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segunda-feira 11 de janeiro de 2021 às 07:57h

Arthur Lira espera apoio do Podemos, PTB e Solidariedade nos próximos dias

NOTÍCIAS, POLÍTICA


A candidatura do deputado Arthur Lira (PP) à presidência da Câmara deve ganhar novas adesões nas próximas semanas. Segundo a Jovem Pan, pelo menos três partidos que ainda não declararam devem se juntar ao bloco do candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro. São eles: Podemos, PTB e Solidariedade — que já está formalmente no bloco, mas ainda não confirmou que vai se alinhar a Arthur Lira. Segundo o líder do Solidariedade, deputado Zé Silva, isso deve ser confirmado no próximo dia 18. “A bancada está coesa. Uma tendência muito forte de apoiar o candidato do nosso bloco, mas temos a reunião do dia 18 para que toda executiva nacional esteja alinhada em relação a eleição da Câmara dos Deputados.”

Somadas, as três bancadas têm 34 deputados. Segundo líderes dessas legendas, a tendência é que perto da totalidade dos membros siga a orientação e confirmem o voto em Arthur Lira. Com isso, o bloco de Lira pode chegar a 12 partidos — que somam pouco mais de 220 parlamentares. Já se aliaram ao deputado o PP, PL, PSD, Republicanos, Avante, PROS, Patriota e PSC. Por outro lado, duas legendas podem lançar candidaturas próprias: o PSOL está internamente dividido entre permanecer sozinho ou integrar o grupo do deputado Baleia Rossi (MDB). Já o Novo dá sinais de que não deve se aliar a nenhum dos principais candidatos.

Como mostra o deputado Paulo Ganime. “Mais que nomes, a gente entende que a Presidência da Câmara tem que ter compromisso com o país, compromisso em pautar as reformas que precisamos tanto. Assim como também temas ligados ao combate à corrupção, melhoria da segurança pública. A gente entende, hoje, que nenhum candidato que se apresentou tem essas características.” O PSL segue formalmente no bloco do candidato Baleia Rossi. O requerimento assinado por 32 dos 53 deputados da bancada, que pede adesão ao grupo de Arthur Lira, pode não ser aceito pela presidência da Câmara por ter a assinatura de deputados suspensos das funções partidárias pela executiva nacional. Nesta semana, a direção do PSL vai analisar uma possível punição aos dissidentes.

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