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sábado 24 de agosto de 2019 às 08:15h

Conheça os deputados baianos que mais e menos gastam da Câmara

DESTAQUE, POLÍTICA


 Os 39 deputados federais da Bahia já gastaram neste ano R$ 7,3 milhões por meio da cota parlamentar

Um levantamento realizado pelo jornal Correio e publicado neste sábado (24) mostra como os 39 deputados federais eleitos pela Bahia em 2018 consumiram, de fevereiro até esta última sexta-feira (23) cerca de R$ 7,3 milhões por meio da cota parlamentar, segundo informações fornecidas pela Câmara sobre os custos bancados com verbas públicas repassadas todo mês aos membros do Congresso. Da bancada, o maior volume de gastos foi apresentado por Félix Mendonça Júnior (PDT), com o montante de R$ 267,5 mil. Na sequência, vêm Daniel Almeida (PCdoB) e Uldurico Junior (Pros), cujas despesas somaram R$ 241,1 mil e R$ 236,8 mil, respectivamente. Em quarto e quinto, aparecem Arthur Maia (DEM), com R$ 229 mil, e Jorge Solla (PT), com R$ 226,1 mil.

Na lista dos que mais usaram recursos do chamado “cotão”, estão ainda Elmar Nascimento (DEM), Marcelo Nilo (PSB), Alex Santana (PDT), Nelson Pelegrino (PT), Valmir Assunção (PT), Marcio Marinho (PRB), Antonio Brito (PSD), Bacelar (Podemos), Claudio Cajado (PP), José Nunes (PSD) e Ronaldo Carletto (PP), todos com gasto superior a R$ 200 mil.

Os parlamentares que menos gastam

Já o ranking dos deputados mais econômicos da bancada é liderado com folga por Igor Kannário (PHS), que usou apenas R$ 81,1 mil para pagar despesas extras relativas ao exercício do mandato parlamentar. O valor informado por Kannário, um dos novatos da Câmara, foi cerca de três vezes menor que a soma de gastos dos dois campeões em uso do “cotão” da Câmara. Na ponta de baixo da tabela, estão ainda Aldolfo Viana (PSDB), com R$ 117,2 mil; Paulo Magalhães (PSD), com R$ 120,5 mil, Zé Neto (PT), com R$ 138,5 mil; e Pastor Isidório Filho (Avante), com R$ 139,3 mil.

Das despesas extras geradas pelos deputados do estado e custeadas pelos cofres públicos, os gastos com divulgação do mandato e as passagens aéreas consumiram a maior fatia do bolo de recursos do “cotão” em 2019. Juntas, as duas contas somaram cerca de R$ 3,3 milhões. Logo abaixo, aparecem os custos com aluguel de veículos (R$ 1,26 milhão), manutenção de escritório de apoio (R$ 853,9 mil), combustíveis e lubrificantes (R$ 742,6 mil) , consultorias (R$ 726,7 mil), telefonia (R$ 213,9 mil), aluguel de aeronaves (R$ 93,2 mil) e alimentação (R$ 43,5 mil).

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