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terça-feira 15 de junho de 2021 às 14:07h

“Eu entrei no PDT acreditando que o PDT de fato queria ser um partido de centro-esquerda”, diz Tabata Amaral

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A deputada federal Tabata Amaral (sem partido) foi entrevistada pela Radiocash do DCM nesta terça-feira (15).

No programa, apresentado por Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus, e George Wachsmann, sócio e CIO da Vitreo, ela falou sobre sua recente desfiliação do PDT, partido pelo qual se elegeu em 2018 para seu primeiro mandato na Câmara, após entrar com um recurso no TSE alegando justa causa.

“Eu entrei no PDT acreditando que o PDT de fato queria ser um partido de centro-esquerda, com uma visão econômica mais moderna, mais conectada com a sociedade, e até olhando para os governos do próprio Ciro Gomes”, declarou a deputada. Para ela, seu posicionamento em votações importantes no Congresso, contrariando o direcionamento do partido, estavam de acordo com as plataformas que ela e o próprio PDT defendiam durante a campanha.

“No momento em que me filiei ao PDT, não só eu firmei uma carta-compromisso deixando muito claro os meus posicionamentos, mas eu também acreditei naquilo que foi dito na campanha, quando o então presidenciável Ciro Gomes defendia uma reforma da previdência e defendia a responsabilidade fiscal, porque eu entendo que sem isso não tem dinheiro para investir no social, na educação, bolsa família, e por aí vai. Só que quando o Bolsonaro foi eleito as coisas mudaram na direção do partido.”

Ela entrou com um recurso no TSE pedindo reconhecimento de justa causa para a desfiliação da legenda após ela e outros sete integrantes do partido na Câmara votarem a favor da reforma da previdência, movimento contrário à orientação do comando do PDT. Segundo Tabata, após o episódio, iniciou-se um processo interno na Comissão de Ética do partido sob a alegação de infidelidade partidária dos dissidentes.

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