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quinta-feira 3 de dezembro de 2020 às 14:54h

Interpol oferecerá 75 cursos para profissionais de Segurança Pública do Brasil

JUSTIÇA, NOTÍCIAS


O Ministério da Justiça e Segurança Pública firmou parceria com a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) para disponibilizar 75 cursos à distância aos profissionais que integram o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP). Os cursos, nos idiomas inglês, francês, espanhol e árabe, serão ministrados por meio da plataforma da instituição internacional, a Interpol Global Learning Centre (IGLC).

Entre as opções de cursos estão “Linguagem corporal e sinais de mentira em um interrogatório policial”, “Terrorismo Radiológico e Nuclear – Inteligência em fontes abertas nas investigações”, “Gestão Radiológica da Cena do Crime”, “Investigações sobre correio eletrônico”, “Investigação sobre Drogas”.

O diretor de Ensino e Pesquisa da Secretaria de Gestão e Ensino (Segen), Marcos de Araújo, ressalta a importância da internacionalização educativa. “Ao investir na globalização educativa buscamos contribuir para o desenvolvimento das habilidades e aptidões dos nossos profissionais de segurança pública por meio do conhecimento de outras perspectivas sobre problemas e desafios comuns a todos.”

O acordo permitirá, ainda, um intercâmbio com os profissionais das instituições policiais dos 194 países que integram a Interpol.

Primeira fase

Na primeira fase, os cursos serão direcionados aos profissionais da Segen e da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Posteriormente, serão contempladas todas as forças de segurança dos estados.

Interpol

A Organização Internacional de Polícia Criminal, conhecida como Interpol, fornece suporte de investigação, conhecimento e treinamento para a aplicação da lei em todo o mundo na luta contra três áreas principais de crime transnacional: terrorismo, crime cibernético e crime organizado.

O amplo mandato abrange praticamente todo tipo de crime, incluindo contra a humanidade, pornografia infantil, tráfico e produção de drogas, corrupção política, violação de direitos autorais e crime do colarinho branco. A agência também ajuda a coordenar a cooperação entre as instituições policiais do mundo por meio de bancos de dados criminais e redes de comunicação.

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