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sábado 9 de janeiro de 2021 às 15:52h

Lira e Baleia trocam acusações sobre sessões em janeiro e volta do auxílio emergencial

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O deputado Arthur Lira (PP), candidato a presidente da Câmara, criticou a intenção do bloco adversário, liderado por Baleia Rossi, de realizar sessões do Congresso no mês de janeiro. Pelas redes sociais, Lira disse que convocar votações no recesso “para aprovar projetos sem orçamento é demagogia e irresponsabilidade e nós não vamos aceitar”. Conforme a Jovem Pan, a Lei Orçamentária Anual de 2021 ainda não foi aprovada pelos parlamentares. Com isso, para o mês de janeiro, o governo federal poderá gastar apenas 1/12 do Orçamento total previsto pela LDO.

Arthur Lira complementou afirmando que “a Câmara dos Deputados não tem dono e a pauta do Brasil não pode ser feita por um homem só” e que “todos os projetos que interessam ao Brasil serão pautados”. Candidato a vice na chapa, o deputado Marcelo Ramos (PL), criticou outra ideia de Baleia Rossi: a de debater novamente o auxílio emergencial. Na visão de Ramos, é uma “temeridade” falar em aprovar o benefício e “com aventuras fiscais” tornaremos “ainda mais grave” a situação do país nos próximos anos.

Desde o lançamento oficial da campanha, o candidato Baleia Rossi (MDB) tem falado sobre uma convocação dos parlamentares neste mês. “Conversei com o presidente Rodrigo Maia para que, se necessário for, possa, de maneira inédita, fazer uma convocação da Câmara junto ao Senado para, se precisar, votar alguma medida urgente ainda neste mês de janeiro. Nós estamos à postos e o presidente já deu o ok.” Para o deputado Baleia Rossi, que nesta sexta esteve em Teresina, a prioridade seria votar projetos relacionados à vacina contra a Covid-19.

“Nesse momento de angústia, todo esforço para que a gente tenha a vacina. É triste ver que mais de 50 países já estão imunizando a população e o Brasil, infelizmente, ainda não começou.” Já no Senado, o Republicanos anunciou oficialmente que vai apoiar o senador Rodrigo Pacheco (DEM) na eleição à presidência da Casa. O partido tem uma bancada de três senadores, entre eles o filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro. O DEM e o PSD também já anunciaram adesão formal ao bloco. Outros partidos aguardam a decisão do MDB sobre qual será o candidato da legenda.

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