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Normas aquecem debate entre auditores do TCE-BA

terça-feira 6 de novembro de 2018 às 15:03h

O debate proveitoso sobre o dia a dia do trabalho de auditoria no Sistema Tribunais de Contas do TCE-BA, além de seus entraves e desafios, marcou a segunda etapa do Fórum Nacional de Auditoria, ocorrida na tarde desta segunda-feira (5.11), no plenário Lafayette Pondé, em Salvador. Ao debaterem sobre o tema “A aplicação da ISSAI 100 no dia a dia das fiscalizações: do planejamento ao relatório das auditorias”, representantes de seis tribunais de contas da região Nordeste relataram suas experiências e percepções ao participar da mesa de discussões mediada pelo gerente de Políticas Públicas do Instituto Rui Barbosa, Nelson Granato.

O ponto de partida para o levantamento das questões que permearam o debate foi o passo a passo da ISSAI 100, desde o objetivo das auditorias, passando pelos seus elementos, planejamento, execução e relatório. Mais adiante, Nelson Granato apresentou perguntas aos auditores, fundamentadas na Questão 1, relativa a Objeto e Critérios, que não tardaram a esquentar a mesa de discussões. Por exemplo: quais problemas ocorrem na execução e no relatório de uma fiscalização realizada com múltiplos objetos e com critérios escolhidos a esmo? E quando, além de haver múltiplos objetos, os critérios de auditoria não são claros? E, para piorar, quando há objetos mal definidos analisados sem critérios claros? Como evitar essas situações?

As respostas foram com cada auditor falando das especificidades dos respectivos tribunais que representam e apontando a necessidade de aplicar normas como forma de normatizar os trabalhos auditoriais, ainda que com as singularidades próprias de seus estados. Em seguida, mais perguntas foram dirigidas ao grupo de auditores, desta vez com base na Questão 2, relativa à Extensão e Limites nas Amostras de Auditoria.

“Este fórum de auditoria é importante na medida em que conhecemos o que acontece nos demais Tribunais de Contas do Brasil. Nossas realidades não são tão diferentes assim. No geral, as nossas dificuldades são bem parecidas”, disse Renan Coelho de Oliveira, auditor estadual de Controle Externo.

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