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PSOL de Salvador segue com candidaturas majoritárias indefinidas

terça-feira 18 de agosto de 2020 às 12:09h

Apesar da proximidade do período oficial de convenções, que será aberto no próximo dia 31 de agosto, o PSOL ainda não bateu o martelo quanto ao representante do partido que irá disputar à Prefeitura em novembro.

Se antes a candidatura do deputado estadual Hilton Coelho era dada como favas contadas, além do sindicalista Raimundo Calixto, um terceiro aspirante a prefeito surgiu na legenda – o nome não foi revelado. No entanto, segundo o site de Evilásio Junior, ainda não há data marcada para a reunião do diretório municipal que irá definir a chapa, inclusive em relação à vice. Ainda há a possibilidade de o posto ser entregue a uma sigla aliada, a exemplo de PSTU e PCB, que devem novamente marchar juntas.

Especulada para o posto majoritário, a presidente da sigla em Salvador, Cris Barros, assegura que não irá disputar a eleição este ano, nem mesmo na proporcional, em que a meta dos socialistas é triplicar o número de cadeiras que ocupa atualmente no Legislativo soteropolitano.

“A gente sabe que não é um processo fácil, mas a gente vai em busca de eleger de dois a três vereadores. Nós temos muitas mulheres e muitas mulheres negras. Isso é muito importante para a gente e nos orgulha muito. Mulheres que estão aí para disputar, não apenas para colocar seus nomes”, afirmou. Entre os nomes mais fortes estão o atual vereador Marcos Mendes e nomes como Fábio Nogueira, Hamilton Assis, Laila Crisóstomo, Márcia Nascimento e Dona Mira.

Assim como nas demais agremiações, o PSOL prevê perda de votos e recorde de abstenções, em função da pandemia da Covid-19, e vai intensificar a busca por eleitores pelas redes sociais.

“A gente sabe que não é um processo fácil, mas a gente está buscando formas e estratégias para driblar essa situação, porque a gente sabe que, a essa altura, as pessoas terão dificuldades mesmo para fazer as suas campanhas. A gente tem um curto tempo, tem a pandemia, que nos coloca na condição de fazermos a campanha virtualmente, e não tem outra possibilidade. A situação é preocupante, mas não é só para o PSOL e sim para todos os partidos e candidatos, de uma forma geral”, sentenciou a dirigente.

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