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domingo 17 de maio de 2020 às 11:15h

Roberto Carlos pede linha de crédito emergencial para motoristas do transporte complementar

POLÍTICA


O deputado Roberto Carlos (PDT) pediu ao governador Rui Costa que conceda, através da Desenbahia – Agência de Fomento do Estado da Bahia, linha de crédito emergencial para os transportadores complementares da região do médio São Francisco. Os rodoviários beneficiados têm que estar cadastrados na Agerba – Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia e na Astafran – Associação dos Transportadores Rodoviários Complementares e Alternativos de Passageiros do Médio São Francisco.

O pedido, formalizado em indicação protocolada na Assembleia Legislativa, atende pleito da categoria e deve estar “adequado à nova realidade”, para que os transportadores rodoviários “possam prover o seu sustento, sem que lhes seja tirada a dignidade, até que o estado de normalidade se restabeleça”.

“Foi por entender a realidade do meu povo que me tornei seu intermediário, atendendo as demandas locais, sejam elas de que parte da Bahia for. Agora, mais do que nunca, não será diferente”, informou o pedetista, garantindo que, desta forma, cumpre “o compromisso de representar o povo”.

No documento, o parlamentar afirma saber “que o momento é delicado, que vivenciamos uma crise mundial por conta da pandemia do coronavírus”, e afirma que medidas eficazes estão sendo tomadas pelos órgãos públicos para conter o avanço da doença, “que se alastra por todo o Brasil”. Na Bahia “não tem sido diferente. O Governo não tem medido esforços no sentido de evitar a propagação da doença, por isso muitas medidas de restrição foram tomadas, entre elas a circulação da população em transporte intermunicipal, o que afetou diretamente muitos profissionais da área”, constata.

Por isso, complementa o pedetista, “muitas famílias foram atingidas, uma vez que, em sua maioria, esses profissionais são a única renda da família, que levam o sustento para o lar”. Roberto Carlos analisa, por fim, que o caráter extraordinário da situação “exige medidas urgentes por parte do poder público, de forma a auxiliar as famílias, empresas e comércio em geral, diante de eventuais dificuldades financeiras decorrentes da pandemia”.

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