As primeiras investigações apontam que o grupo movimentou mais de R$ 39 milhões em recursos públicos do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) e do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) entre 2010 e 2017.

Os crimes investigados são participação em organização criminosa, fraude em licitação, fraude em contratos públicos, peculato, corrupção passiva e ativa, além de lavagem de dinheiro. Em caso de condenação, as penas podem ultrapassar os 30 anos de reclusão.